"Predominância de descidas", assim estava escrito. Apesar das várias subidas durante o passeio, a recompensa veio no final com mais de 10 km de descida intensa e maravilhosa.
Como sempre, o CAB tem a capacidade de me surpreender toda vez em que eu vou pedalar com o clube.
Já no ponto de encontro eu me maravilhei com a nova proposta do ônibus. Agora as bikes não ficam mais no bagageiro ou dentro do ônibus, e sim em cima do veículo. Desta forma, além das bikes ficarem muito bem guardadas, o CAB pode levar mais pessoas e acomodar melhor as bagagens. Nota 10!
Saímos de São Paulo um pouco mais das 13h, todos empolgados. Já dentro do ônibus era visível a alegria de todos, e eu pude ter uma companhia agradável com uma conversa muito bacana com um rapaz ao meu lado. Na verdade, eu já pedalei com ele várias vezes, mas somente neste passeio eu pude até saber o nome dele (risos). Fizemos uma pequena parada na estrada para almoçarmos, afinal, sair de Sampa às 13h e sem almoço ninguém agüenta, né? Depois entramos no CABusão e durante o trajeto ficamos vendo filme no super-hiper-mega-ultra computador do clube.
Chegamos à cidade por volta das 18h30. Infelizmente, uma parte da turma teve que se hospedar em outro hotel, mas depois nos encontramos todos às 20h30 para uma pizzaiada bem alegre. Imaginem uma pizzaria bem pequena, onde mal freqüentam pessoas, recebendo quase 40 bikeiros para comer pizza! Acho que o dono faturou tudo em uma noite o que ele fatura em um mês (risos). Depois da pizza, percebemos que estava começando a chover.
Todos voltaram para os seus respectivos hotéis/pousadas, por volta das 22h30. Como eu já estava meio cansada, fui logo tomando meu banho e depois deitando na cama quentinha e gostosa da pousada. O casal que estava comigo no quarto aproveitou mais um pouco o tempo para conversar com algumas pessoas que ainda estavam no saguão. O meu sono era tanto que eu nem vi eles voltarem para o quarto.
Nós acordamos antes das 6 horas da manhã. Tomamos banho, arrumamos nossas coisas e depois fomos tomar aquele magnífico café da manhã. E depois, com a turma toda reunida novamente, tiramos aquela foto com todos, para posterioridade no site do CAB e para o site da pousada. Aliás, os donos do local são bem bacanas, nos atenderam muito bem o tempo todo. Parabéns!
Saímos para pedalar por volta das 8h30 e percorremos cerca de 24 km de estrada asfaltada. Aliás, nós enfrentamos umas duas subidas bem longas nessa estrada até chegarmos ao portal de entrada do Parque Estadual Carlos Botelho para um lanchinho básico, usarmos o banheiro e tirarmos aquela foto oficial para o CAB.
Depois do portal começava realmente a trilha em terra batida e cascalhos. Aliás, com uma bela descida logo de início, mas para surpresa de todos, enfrentamos várias subidas longas durante todo o trajeto. Não eram subidas íngremes, mas eram longas, o que exigia muito do preparo físico de cada um de nós, tanto que uma mulher passou boa parte do passeio dentro do carro de apoio. Eu só espero que ela não desista de pedalar, afinal, todos nós já passamos por isso quando começamos a pedalar, não é mesmo?
O lugar é lindo. Várias paisagens maravilhosas! Uma pena que boa parte do passeio nós pegamos muita chuva. De certa forma foi até bom, porque fazer essa trilha com o Sol quente muita gente ia acabar sofrendo mais, inclusive eu. Lá pelo km 40 começava a descidona. E que descida, só faltou não estar chovendo para gente poder soltar o freio de vez, mas a pista pedia cautela, e eu não passei dos 25 km/h boa parte dela, principalmente nas curvas.
No final da trilha, o CAB estava esperando por nós num pequeno sítio, onde pudemos tomar aquele banho gostoso – nessa hora eu me agradeci várias vezes por ter levado uma toalha na mochila - , deixar o corpo quente e depois comer aquele lanche. Aliás, a minha fome era tamanha que até esqueci que sou vegetariana (risos) e comi carne mesmo assim. O único porém, foi uma azia desgraçada na viagem de volta... hahaha. Mas carne de novo no meu cardápio, nunca mais!
Mas eu tenho que confessar, o pessoal estava mesmo morto de fome. O Sérgio ficou segurando o lanche para que todos pudessem tomar banho e se trocar, sem corrermos o risco dos outros comerem a comida enquanto outros estavam se arrumando, então, fomos comer lá pelas 15h. Ui! Nunca vi um lanche acabar tão rápido e em tão pouco tempo. (risos)
Saímos de lá às 16h rumo à São Paulo. Eu dormi boa parte dentro do ônibus e fui vítima de uma foto minha dormindo. Pois é, é o risco que a gente corre, não é? Fazer o quê? (risos). Fizemos uma pequena parada para irmos ao banheiro, todos estavam bem apertados, e também para comprarmos alguma coisa para comer.
Chegamos a São Paulo um pouco mais de 8 horas da noite e nos preparamos para voltarmos para casa, felizes e revigoramos com um passeio tão bom.
Nós não tivemos tantos problemas, foram três quedas, mas somente uma foi meio grave, pois a menina se ralou toda. Eu só espero que tenhamos boas notícias dela, afinal, quando chegamos a São Paulo o pessoal do CAB a levou para o hospital. E também esperamos que ela não desista de pedalar, não é?
Parque Estadual Carlos Botelho é um passeio que vale muito a pena ser feito, e ser refeito, com ou sem chuva. E como eu amo pedalar, quando será de novo??? (risos).
Como sempre, o CAB tem a capacidade de me surpreender toda vez em que eu vou pedalar com o clube.
Já no ponto de encontro eu me maravilhei com a nova proposta do ônibus. Agora as bikes não ficam mais no bagageiro ou dentro do ônibus, e sim em cima do veículo. Desta forma, além das bikes ficarem muito bem guardadas, o CAB pode levar mais pessoas e acomodar melhor as bagagens. Nota 10!
Saímos de São Paulo um pouco mais das 13h, todos empolgados. Já dentro do ônibus era visível a alegria de todos, e eu pude ter uma companhia agradável com uma conversa muito bacana com um rapaz ao meu lado. Na verdade, eu já pedalei com ele várias vezes, mas somente neste passeio eu pude até saber o nome dele (risos). Fizemos uma pequena parada na estrada para almoçarmos, afinal, sair de Sampa às 13h e sem almoço ninguém agüenta, né? Depois entramos no CABusão e durante o trajeto ficamos vendo filme no super-hiper-mega-ultra computador do clube.
Chegamos à cidade por volta das 18h30. Infelizmente, uma parte da turma teve que se hospedar em outro hotel, mas depois nos encontramos todos às 20h30 para uma pizzaiada bem alegre. Imaginem uma pizzaria bem pequena, onde mal freqüentam pessoas, recebendo quase 40 bikeiros para comer pizza! Acho que o dono faturou tudo em uma noite o que ele fatura em um mês (risos). Depois da pizza, percebemos que estava começando a chover.
Todos voltaram para os seus respectivos hotéis/pousadas, por volta das 22h30. Como eu já estava meio cansada, fui logo tomando meu banho e depois deitando na cama quentinha e gostosa da pousada. O casal que estava comigo no quarto aproveitou mais um pouco o tempo para conversar com algumas pessoas que ainda estavam no saguão. O meu sono era tanto que eu nem vi eles voltarem para o quarto.
Nós acordamos antes das 6 horas da manhã. Tomamos banho, arrumamos nossas coisas e depois fomos tomar aquele magnífico café da manhã. E depois, com a turma toda reunida novamente, tiramos aquela foto com todos, para posterioridade no site do CAB e para o site da pousada. Aliás, os donos do local são bem bacanas, nos atenderam muito bem o tempo todo. Parabéns!
Saímos para pedalar por volta das 8h30 e percorremos cerca de 24 km de estrada asfaltada. Aliás, nós enfrentamos umas duas subidas bem longas nessa estrada até chegarmos ao portal de entrada do Parque Estadual Carlos Botelho para um lanchinho básico, usarmos o banheiro e tirarmos aquela foto oficial para o CAB.
Depois do portal começava realmente a trilha em terra batida e cascalhos. Aliás, com uma bela descida logo de início, mas para surpresa de todos, enfrentamos várias subidas longas durante todo o trajeto. Não eram subidas íngremes, mas eram longas, o que exigia muito do preparo físico de cada um de nós, tanto que uma mulher passou boa parte do passeio dentro do carro de apoio. Eu só espero que ela não desista de pedalar, afinal, todos nós já passamos por isso quando começamos a pedalar, não é mesmo?
O lugar é lindo. Várias paisagens maravilhosas! Uma pena que boa parte do passeio nós pegamos muita chuva. De certa forma foi até bom, porque fazer essa trilha com o Sol quente muita gente ia acabar sofrendo mais, inclusive eu. Lá pelo km 40 começava a descidona. E que descida, só faltou não estar chovendo para gente poder soltar o freio de vez, mas a pista pedia cautela, e eu não passei dos 25 km/h boa parte dela, principalmente nas curvas.
No final da trilha, o CAB estava esperando por nós num pequeno sítio, onde pudemos tomar aquele banho gostoso – nessa hora eu me agradeci várias vezes por ter levado uma toalha na mochila - , deixar o corpo quente e depois comer aquele lanche. Aliás, a minha fome era tamanha que até esqueci que sou vegetariana (risos) e comi carne mesmo assim. O único porém, foi uma azia desgraçada na viagem de volta... hahaha. Mas carne de novo no meu cardápio, nunca mais!
Mas eu tenho que confessar, o pessoal estava mesmo morto de fome. O Sérgio ficou segurando o lanche para que todos pudessem tomar banho e se trocar, sem corrermos o risco dos outros comerem a comida enquanto outros estavam se arrumando, então, fomos comer lá pelas 15h. Ui! Nunca vi um lanche acabar tão rápido e em tão pouco tempo. (risos)
Saímos de lá às 16h rumo à São Paulo. Eu dormi boa parte dentro do ônibus e fui vítima de uma foto minha dormindo. Pois é, é o risco que a gente corre, não é? Fazer o quê? (risos). Fizemos uma pequena parada para irmos ao banheiro, todos estavam bem apertados, e também para comprarmos alguma coisa para comer.
Chegamos a São Paulo um pouco mais de 8 horas da noite e nos preparamos para voltarmos para casa, felizes e revigoramos com um passeio tão bom.
Nós não tivemos tantos problemas, foram três quedas, mas somente uma foi meio grave, pois a menina se ralou toda. Eu só espero que tenhamos boas notícias dela, afinal, quando chegamos a São Paulo o pessoal do CAB a levou para o hospital. E também esperamos que ela não desista de pedalar, não é?
Parque Estadual Carlos Botelho é um passeio que vale muito a pena ser feito, e ser refeito, com ou sem chuva. E como eu amo pedalar, quando será de novo??? (risos).
Um BIG abraço a todos.