Depois de uma bela noite de sono, bem descansados, tomamos aquele café-da-manhã, com direito a pastel de queijo, que estava divinoooo...rs. Fomos então nos aprontar rumo a Alto Cedro.
D. Hilda já havia avisado a família Duwe que iríamos pra lá. Estava previsto chegarmos em Alto Cedro por volta das 17h para pegarmos o barquinho para atravessar o lago e cortarmos nada mais nada menos que 7km.
Quando terminamos de tomar café começou a chuvinha novamente, e o marido d D. Hilda nos aconselhou a fazer outro caminho, pois um trecho da trilha onde iríamos passar estava bloqueada, a ponte para atravessar o ria é muito baixa e co o rio cheio ficaria praticamente impossível de se fazer a travessia.
Como de fato, passamos pelo outro lado e quando chegamos próximo ao local onde estaria a ponte, ela estava submersa em meio a um rio violento.
Durante os 10km de percurso passamos por alguns lugares alagados mas nada perigosos. No meio do trajeto vimos uma casinha com uma boa varanda, resolvemos parar para comermos nossos lanchinhos. Foi aí que apareceu no local o Sr Luís, mais um rapaz e seus três cachorros, ahh...diga-se de passagem que o Seu Luís estava carregando uma gaiola com um passarinho. Ele se aproximou e começou a puxar proza, disse que era italiano e que morava numa casinha próximo dali, ele disse também que a casinho onde estávamos é uma pequena igrejinha, que só era rezada missa ali duas vezes no ano, ele falou também que caso a gente passasse por algum sufoco a gente poderia dormir ali dentro da igrejinha que estava aberta por sinal.
Conversamos mais um pouco com o seu Luís enquanto terminávamos nosso lanche. Ele muito simpático e prestativo nos convidou para pousarmos na casa dele, futuramente....achamos tudo aquilo muito legal, e nos surpreendemos com tanta gentileza!!
Despedimos-nos e continuamos em frente, percorrermos mais 2km quando nos deparamos para nosso primeiro desafio, devido ás chuvas intensas o que era pra ser um pequeno ribeirão com água na altura do tornozelo, era ali naquele momento, um pequeno riacho com água na altura das nossas coxas..já imaginaram o nosso medo?? Como passaríamos as bikes sem molhar as roupas? Não esqueçam que somos todas baixinhas e só havia o Jubis de homem.
A Ive resolveu sondar o caminho, enfiou o pé na água, sentiu que estava puxando muito, percebeu então que não daria para passar pedalando e nem segurando-as, pois qualquer descuido ou queda seríamos levados pelo rio que se formou. Por alguns minutos ficamos sem saber o que fazer, imaginamos se seria mais prudente voltarmos para Dr. Pedrinho, se ficaríamos na casa do seu Luís, muitas dúvidas e já estávamos a essa altura com muito frio!
Foi então que o Jubis teve a idéia de chamarmos o Seu Luís para nos ajudar, afinal ele tem um caminhão e poderia fazer nossa travessia. A Ive e o Jubis voltaram para falar com ele, enquanto eu e a Betinha ficamos próximas ao ribeirão, rezando muito para sairmos daquela situação e para sair um pouco de sol, não agüentávamos mais passar frio.
D. Hilda já havia avisado a família Duwe que iríamos pra lá. Estava previsto chegarmos em Alto Cedro por volta das 17h para pegarmos o barquinho para atravessar o lago e cortarmos nada mais nada menos que 7km.
Quando terminamos de tomar café começou a chuvinha novamente, e o marido d D. Hilda nos aconselhou a fazer outro caminho, pois um trecho da trilha onde iríamos passar estava bloqueada, a ponte para atravessar o ria é muito baixa e co o rio cheio ficaria praticamente impossível de se fazer a travessia.
Como de fato, passamos pelo outro lado e quando chegamos próximo ao local onde estaria a ponte, ela estava submersa em meio a um rio violento.
Durante os 10km de percurso passamos por alguns lugares alagados mas nada perigosos. No meio do trajeto vimos uma casinha com uma boa varanda, resolvemos parar para comermos nossos lanchinhos. Foi aí que apareceu no local o Sr Luís, mais um rapaz e seus três cachorros, ahh...diga-se de passagem que o Seu Luís estava carregando uma gaiola com um passarinho. Ele se aproximou e começou a puxar proza, disse que era italiano e que morava numa casinha próximo dali, ele disse também que a casinho onde estávamos é uma pequena igrejinha, que só era rezada missa ali duas vezes no ano, ele falou também que caso a gente passasse por algum sufoco a gente poderia dormir ali dentro da igrejinha que estava aberta por sinal.
Conversamos mais um pouco com o seu Luís enquanto terminávamos nosso lanche. Ele muito simpático e prestativo nos convidou para pousarmos na casa dele, futuramente....achamos tudo aquilo muito legal, e nos surpreendemos com tanta gentileza!!
Despedimos-nos e continuamos em frente, percorrermos mais 2km quando nos deparamos para nosso primeiro desafio, devido ás chuvas intensas o que era pra ser um pequeno ribeirão com água na altura do tornozelo, era ali naquele momento, um pequeno riacho com água na altura das nossas coxas..já imaginaram o nosso medo?? Como passaríamos as bikes sem molhar as roupas? Não esqueçam que somos todas baixinhas e só havia o Jubis de homem.
A Ive resolveu sondar o caminho, enfiou o pé na água, sentiu que estava puxando muito, percebeu então que não daria para passar pedalando e nem segurando-as, pois qualquer descuido ou queda seríamos levados pelo rio que se formou. Por alguns minutos ficamos sem saber o que fazer, imaginamos se seria mais prudente voltarmos para Dr. Pedrinho, se ficaríamos na casa do seu Luís, muitas dúvidas e já estávamos a essa altura com muito frio!
Foi então que o Jubis teve a idéia de chamarmos o Seu Luís para nos ajudar, afinal ele tem um caminhão e poderia fazer nossa travessia. A Ive e o Jubis voltaram para falar com ele, enquanto eu e a Betinha ficamos próximas ao ribeirão, rezando muito para sairmos daquela situação e para sair um pouco de sol, não agüentávamos mais passar frio.
O Seu Luís, muito solícito, pegou seu caminhão e o levou até o ribeirão, mas como ele é da região e conhece bem aquele ribeirão ele falou que dava pra passar e nos perguntou se ele passasse as magrelas se a gente iria, a gente falou que tudo bem, mas que elas estavam muito pesadas, e que a gente não estava com medo e sim preocupadas com as magrelas...rss...e foi aí que ele pegou uma das bikes, colocou no ombro e foi passando como se nada fosse, ficamos ali abismadas...e dávamos risadas também. Enquanto ele e o Jubis passavam as magrelas, eu e as meninas passávamos a pé, já ficando com mais ainda a roupa encharcada...rs...mas o mais impressionante foi que logo que passamos tudo isso, o sol apareceu, sentimos aquele calorzinho, pode ser besteira, mas acho que tudo aquilo emocionou muito a mim e a Betinha, pois nós duas começamos a chorar....não acreditávamos que uma pessoa pudesse nos ajudar daquela maneira, ele se molhou todo e carregou aquele peso, nosso dois anjos-da-guarda o Jubis e o seu Luís, a quem dedicamos esse relato. Nesse dia o Seu Luís foi muito crucial, pois se não fosse por ele o Jubis não teria confiança de ajudá-lo e a gente também não sentiria segurança em passar por aquele desafio.
Depois de tudo passado, nos despedimos mais uma vez do Seu Luís e agradecemos imensamente por tudo, e seguimos nosso caminho, e ele nos alertou que teríamos mais um ribeirão, mas que também deveria estar tranqüilo. Mas chegando ao local nos deparamos com mais um ribeirão que havia se transformado num pequeno rio, com águas turbulentas, mas graças a Deus não era tão profundo quanto o anterior, mas não deixava de ter seus riscos, pois as pedras estavam bem escorregadias, havia apenas um caminho estreito no meio da pedra para passarmos as bikes, sem precisar levantar as mesmas. O ribeirão não estava tão largo quanto o outro, mas foi o lugar que mais caímos, acho que a única ilesa nessa história foi a Betinha....rs.
Depois de mais um sufoco e conseguimos ultrapassá-lo, mais uma vitória...rs..seguimos em nosso trajeto. Chegamos no horário previsto em Alto Cedro, e o Sr. Raulino já estava nos esperando com seu fusquinha. Era para ele nos levar de barquinho, mas como a represa estava muito cheia, tivemos que percorrer mais uns 7km, e estávamos todos muito cansados, e foi um sobe e desce tremendo...rs...ô lasqueira...rs. Mas quando chegamos na casinha onde ficaríamos tivemos uma bela surpresa, era linda e aconchegante, muito parecido com aquela que nós víamos das estradas, então foi bem acolhedor já estarmos ali naquele lugar.
Aliás, Alto Cedro é um lugar belíssimo e incrível, de uma beleza singular e única, jardins maravilhosos, muitas hortênsias de ambos os lados da trilha, um lago represado com mais de 10km de extensão, foi um dos lugares mais bonitos que já vimos, opinião dos quatro....rs.
Como de praxe lavamos nossas bikes, nossas roupas, tomamos aquele banho merecido e finalmente comer aquela comidinha caseira prepara pela esposa do Sr. Raulino a D. Izolda, esta descendente de italianos e ele de alemães. Tudo muito bom e maravilhoso, já estávamos cansadinhos e fomos nanar, pois o dia seguinte prometia...rs.
Escrito por Ana Paula
Beijos a todos.
Depois de tudo passado, nos despedimos mais uma vez do Seu Luís e agradecemos imensamente por tudo, e seguimos nosso caminho, e ele nos alertou que teríamos mais um ribeirão, mas que também deveria estar tranqüilo. Mas chegando ao local nos deparamos com mais um ribeirão que havia se transformado num pequeno rio, com águas turbulentas, mas graças a Deus não era tão profundo quanto o anterior, mas não deixava de ter seus riscos, pois as pedras estavam bem escorregadias, havia apenas um caminho estreito no meio da pedra para passarmos as bikes, sem precisar levantar as mesmas. O ribeirão não estava tão largo quanto o outro, mas foi o lugar que mais caímos, acho que a única ilesa nessa história foi a Betinha....rs.
Depois de mais um sufoco e conseguimos ultrapassá-lo, mais uma vitória...rs..seguimos em nosso trajeto. Chegamos no horário previsto em Alto Cedro, e o Sr. Raulino já estava nos esperando com seu fusquinha. Era para ele nos levar de barquinho, mas como a represa estava muito cheia, tivemos que percorrer mais uns 7km, e estávamos todos muito cansados, e foi um sobe e desce tremendo...rs...ô lasqueira...rs. Mas quando chegamos na casinha onde ficaríamos tivemos uma bela surpresa, era linda e aconchegante, muito parecido com aquela que nós víamos das estradas, então foi bem acolhedor já estarmos ali naquele lugar.
Aliás, Alto Cedro é um lugar belíssimo e incrível, de uma beleza singular e única, jardins maravilhosos, muitas hortênsias de ambos os lados da trilha, um lago represado com mais de 10km de extensão, foi um dos lugares mais bonitos que já vimos, opinião dos quatro....rs.
Como de praxe lavamos nossas bikes, nossas roupas, tomamos aquele banho merecido e finalmente comer aquela comidinha caseira prepara pela esposa do Sr. Raulino a D. Izolda, esta descendente de italianos e ele de alemães. Tudo muito bom e maravilhoso, já estávamos cansadinhos e fomos nanar, pois o dia seguinte prometia...rs.
Escrito por Ana Paula
Beijos a todos.
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